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Conheça Soohorang, mascote dos Jogos de Inverno de PyeongChang

Elas são fofas, divertidas e estão cada vez mais cheias de personalidade e ganhando espaço no mundo olímpico. Não, não estamos falando de nenhum atleta, mas das mascotes, que encantam crianças e adultos. E dessa vez quem vai brilhar, nos Jogos de Inverno de PyeongChang, Coreia do Sul, será Soohorang, um simpático tigre branco.

Considerado o animal guardião do país, um dos motivos que levaram à sua escolha foi que grande parte da população compara o mapa da Península Coreana com a forma de um tigre. Escolhido o bichinho, faltava batizá-lo e dar forma a ele. Soohorang então nasceu dos traços de designers sul-coreanos.

Seu nome é a combinação de Sooho, que significa proteção em coreano e simboliza a proteção oferecida a atletas, espectadores e todos os envolvidos na Olimpíada de Inverno de 2018, com Rang, sílaba do meio de Ho-rang-i, palavra coreana para tigre, e também a última sílaba de Jeong-seon A-ri-rang, tradicional canção da província de Gangwon, onde está localizada a cidade-sede de PyeongChang.

De acordo com o site dos Jogos, Soohorang tem um espírito aventureiro e apaixonado, mas também é um amigo leal e corajoso, que protege a todos. Agora é esperar para ver o que ele vai aprontar a partir do dia 9 de fevereiro, quando começa a Olimpíada de Inverno.

Enquanto isso, conheça um pouquinho mais desse divertido personagem:

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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