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Mãe de Murray tem uma ‘quedinha’ pelo novo parceiro do filho

Os fãs de tênis aguardam ansiosamente pelo retorno de Andy Murray. O ex-número 1 do mundo, que não entra em quadra desde janeiro no Aberto da Austrália por causa de uma lesão no quadril, fará seu retorno jogando duplas ao lado do espanhol Feliciano López nesta quinta-feira, 18, em Queen´s.

E dificilmente tem alguém mais empolgada com essa parceria do que Judy Murray, mãe do britânico. Além da felicidade por ver o filho recuperado, digamos que ela tem uma “quedinha”, para não dizer um “tombo inteiro”, pelo novo parceiro do caçula.

A admiração de Judy por Feliciano López já resultou em bronca pública de Murray alguns anos atrás. Em junho de 2011, a matriarca dos Murray chamou o espanhol de “Deliciano” no Twitter.

““Oooooooh, Deliciano…! Estás genial como sempre. Creio que vou necessitar de um valium [tipo de remédio tranquilizante]”, escreveu na rede social.

Questionado sobre o tema em uma coletiva, Murray rebateu: “Não gosto nada desse tipo de coisa. Ela sempre achou ele muito atraente, mas isso foi demais, não precisava”.

A reação de Feliciano foi mais simpática. “Ela é divertida e tem uma grande personalidade”, declarou.

Em março do ano passado, Judy voltou a se derreter pelo tenista espanhol quando ele foi capa da revista Vanity Fair.”Nunca fui fãs das camisetas molhadas. Até agora”, comentou.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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