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Kyrgios tem ataque de fúria, joga banco na quadra e acaba desclassificado; veja

Nick Kyrgios voltou a ter um dia de fúria à la Nick Kyrgios. Durante duelo contra o norueguês Casper Ruud, o tenista australiano se irritou com um torcedor, atirou a raquete e jogou um banco no meio da quadra.

A discussão com o torcedor aconteceu após Kyrgios perder o seu saque no terceiro set. Ele considerou que a movimentação na arquibancada o atrapalhou. A reclamação fez com que o australiano fosse punido com um “game penalty”.

Com isso, Kyrgios começou o seu “show”. Primeiro, ele atirou a raquete, depois jogou um banco no meio da quadra. Na sequência, arrumou as suas coisas e abandonou a partida enquanto o público parecia atônico. O tenista acabou desclassificado e deve ser multado pela ATP.

Porém, a história não parou por aí. Kyrgios ainda utilizou as redes sociais para rir da comemoração do adversário. Casper Ruud não se sentiu constrangido e vibrou bastante com a classificação.

No Instagram, o australiano divlgou um vídeo da confusão e tentou explicar a sua fúria. “Um dia com muitos eventos, para dizer o mínimo. As emoções tiraram o melhor de mim e eu só queria dizer que a atmosfera estava louca lá hoje, foi super lamentável que tenha acabado numa desclassificação. Desculpe, Roma, vejo vocês novamente talvez”, escreveu.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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