O lockdown complicou a preparação do nadador britânico Matthew Richards. As piscinas foram fechadas e ele não tinha mais onde treinar. O jeito foi ser criativo e improvisar no quintal de casa mesmo.
Os pais do jovem de 18 anos viram na televisão que um nadador holandês da maratona aquática tinha comprado uma piscina de lona para se manter em forma durante a quarentena e resolveram fazer o mesmo investimento.
Tune in to @BBCRadioWales today (4pm-6pm) and hear Welsh swimmer @M4ttRichards’ dad Simon (@S1monRichards).
— Swim Wales (@SwimWales) July 19, 2021
Without a doubt, he’ll be chatting about how proud he is of his #Tokyo2020 son, and the innovative swimming pool they created in the garden during lockdown ⬇️ pic.twitter.com/5lpfljs6mH
E foi na piscina de três metros de largura, cinco de comprimento e um de profundidade que o galês se preparou para a sua primeira participação em Olimpíada.
Apesar do improviso, o treinamento deu resultado. Richards fez parte da equipe britânica que conquistou a medalha de ouro no revezamento 4x200m em Tóquio.
Ao lado do companheiro Calum Jarvis, Richards se tornou o primeiro galês a subir no lugar mais alto do pódio em uma Olimpíada desde 1912.
*Crédito da foto: Reprodução
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