Malcom foi o autor do gol, já na prorrogação contra a Espanha, que valeu o bicampeonato olímpico ao Brasil no futebol masculino. O sucesso do atacante do Zenit, da Rússia, só foi possível pela ajuda da avó no começo da carreira.
Para conseguir pagar o transporte do neto para os treinos, Dona Sonia juntava panelas antigas e vendia para um ferro velho para conseguir um dinheiro extra.
O atacante começou a carreira na categoria de base do Corinthians. Em 2016, ele foi vendido para o Bordeaux, da França. Malcom chegou a jogar no Barcelona entre 2018 e 2019 antes de se transferir para o futebol russo.
Para participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio, Malcom precisou ser insistente e contar com uma forcinha do destino. O jogador estava na primeira relação de André Jardine, mas não foi liberado pelo Zenit.
Após Douglas Augusto sofrer uma lesão e ser cortado na reta final de preparação, Malcom insistiu pela liberação com os russos e conseguiu o aval para defender o Brasil no Japão.
*Crédito da foto: Lucas Figueiredo/CBF
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