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Em Tóquio, Djokovic se arrisca no sumô: “Alguns quilos a mais e eu estarei pronto”

Gisèle de Oliveira
13 de janeiro de 2021
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2 min. de leitura
Crédito das fotos: Andrew Eichenholz/ATP Tour

Novak Djokovic está no Japão para a disputa do ATP 500 de Tóquio. É a primeira vez na carreira que o sérvio disputa o torneio. A organização resolveu aproveitar a presença do número 1 do mundo e o convidou para conhecer os segredos do sumô.

Nole aceitou o desafio e participou do Keiko (ritual da manhã) dos lutadores de sumô durante a visita ao centro Ryogoku Edo-Noren: “É uma experiência incrível. Nunca fiz isso antes”.

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“Eu senti que estou um pouco fora de forma [para o sumô]. Acho que alguns quilos a mais e eu estarei pronto para competir. Provavelmente três vezes mais do que eu tenho agora para competir”, brincou.

A flexibilidade dos atletas de sumô impressionou Djoko. “Eu não achava que eles eram tão flexíveis, considerando que é um esporte pesado, mas vejo que eles estão prestando muita atenção à mobilidade de suas articulações e à flexibilidade, que é obviamente o que lhes permite se mover com agilidade quanto possível com o seu peso”, analisou.

Já dentro de quadra a campanha do sérvio não começou bem. Jogando ao lado do compatriota Filip Krajinovic, ele foi derrotado na disputa por duplas por 2 sets a 1 (6-2, 4-6 e 10-4) pela parceria entre o brasileiro Bruno Soares e o croata Mate Pavic.

Na chave de simples, Djokovic estreia na próxima madrugada contra o australiano Alexei Popyrin.

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Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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