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Tóquio-2020 apresenta sua bela tocha olímpica

Símbolo do Japão, a flor da cerejeira serviu de inspiração para a criação da tocha olímpica, lançada nesta quarta-feira, 20, pelo Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio-2020. Em tons dourados e rosé, o símbolo tem 71 centímetros, pesa 1,2 quilos e suas pétalas foram projetadas de maneira que as cinco chamas se encontrassem de forma harmônica.

Personificando a tradição e a modernidade japonesa em seus traços, a tocha olímpica é confeccionada em alumínio, com 30% de material reciclado provenientes de habitações temporárias que foram destinadas às pessoas que perderam suas casas no terremoto e tsunami de 2011 que atingiram as cidades de Fukushima, Miyagi e Iwate.

Vistas de cima, pétalas formam a tocha olímpica dos Jogos de Tóquio-2020

Responsável pelo design, o artista plástico Tokujin Yoshioka contou que o símbolo foi desenvolvido para reluzir ao sol. Segundo ele, a ideia é que os atletas que participarão do revezamento também “brilhem e criem um caminho de esperança” por onde a tocha passar.

Após ser acesa em Olímpia, na Grécia – berço dos Jogos –, a chama olímpica será levada pelo território japonês a partir do dia 26 de março de 2020, em Fukushima. A tocha irá percorrer todas as 47 prefeituras do país do sol nascente durante 121 dias, até a abertura da Olimpíada, em 24 de julho do ano que vem.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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