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Subir ao pódio no Pan de Lima é garantia da ‘casa própria’ para os atletas peruanos

Os Jogos Pan-Americanos de Lima têm tudo para ser inesquecíveis para os atletas e paratletas da casa, ainda mais para aqueles que subirem ao pódio, já que todos os medalhistas vão ganhar um dos apartamentos da Vila.

O Congresso do Peru aprovou um projeto de lei que garante a premiação para todos os esportistas que terminarem nas primeiras colocações, tanto em provas individuais como modalidades coletivas.

Ao todo, 1.096 apartamentos foram construídos na Vila, localizada no distrito de Villa El Salvador e composta por sete torres, três com 19 andares e quatro com 20. A metragem dos apartamentos é de 70 e 75 metros quadrados.

Considerando as últimas campanhas do Peru nos Jogos, não serão muitos os premiados. Em Toronto-2015, o país conquistou 12 medalhas (três ouros, três pratas e seis de bronze) e saiu zerado do Parapan. A campanha em Guadalajara-2011 foi ainda pior: sete medalhas (duas pratas e cinco bronzes) no Pan e um bronze no Parapan.

Porém, parece que o prêmio extra deu uma animada nos peruanos. Até o momento, os donos da casa já ganharam nove medalhas (quatro ouros, duas pratas e três bronzes) e figuram na frente até do Canadá na classificação geral.

Crédito da foto: Divulgação/Lima2019

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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