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Logo de Paris-2024 junta chama, medalha e símbolo da Revolução Francesa

O Comitê Organizador dos Jogos de Paris divulgou na última segunda-feira, 21, o novo símbolo da Olimpíada de 2024. Com a tipografia inspirada no Art Déco, movimento artístico que estava em alta quando a competição passou pela capital francesa em 1924, o desenho mostra a união da medalha de ouro, a chama olímpica e paralímpica, além da imagem de Marianne, que representa a Revolução Francesa.

“Esse rosto feminino também é uma referência à história. Em 1900, em Paris, as mulheres participaram pela primeira vez dos jogos”, explicou o comitê.

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Pela primeira vez na história uma mesma logo será utilizada para representar tanto a Olimpíada quanto a Paralímpiada. Os organizadores ressaltaram que essa decisão é para mostrar o compromisso para que as duas competições sejam igualmente espetaculares e compartilham a visão que o esporte transforma vidas.

A presença da medalha de ouro é justificada por ser “imutável como a determinação, deslumbrante como o talento e eterna como a vitória”, a chama representa “as pessoas unidas pelos valores do esporte, além das fronteiras, dos países e das gerações e queima dentro dos grandes atletas” e Marianne traz o “espírito francês revela a ambição de ser igualitária, partilhadora e generosa”.

“Em 2024, ao acolher a chama olímpica em Paris, a França mostrará sua face para todo o mundo. Esse (a logo) é o seu rosto, o rosto de mulheres e homens mobilizados, o rosto de atletas dos quatro cantos do mundo que querem se superar, o rosto dos valores olímpicos”, declarou Emmanuel Macron, presidente da França.

O perfil The Olympic Games publicou no Instagram a evolução das logos dos Jogos Olímpicos. Veja abaixo:

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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