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Paris exclui karatê dos Jogos de 2024 e recebe críticas

Os franceses apresentaram os esportes adicionais para integrar o programa olímpico dos Jogos de 2024 na última quinta-feira, 21, deixando o karatê de fora e optando pela entrada do breakdance, além da continuação de surfe, o skate e a escalada esportiva.

O karatê vai fazer a sua estreia olímpica em Tóquio-2020. A exclusão para a edição da França não caiu bem entre os superintendentes da modalidade

“Nós pensamos que tínhamos todos os requisitos e que tínhamos as condições perfeitas para sermos adicionados ao programa esportivo; no entanto, soubemos hoje que nosso sonho não se tornará realidade”, disse o presidente da associação mundial de karatê, Antonio Espinos, no site oficial da organização.

“A França é um dos países mais fortes do karatê. Nós criamos esperanças de estar em Paris em 2024 devido à força e à popularidade do nosso esporte na França”, completou.

As delegações do Japão e da Espanha, que são grandes expoentes do esporte, também endossaram as críticas.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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