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Roger Federer deve jogar no México e pode bater recorde de público no tênis

Roger Federer jogou pouco pela América Latina durante a carreira. No entanto, parece que o suíço está preparando uma série de exibições pela região para novembro. De acordo com Sebastián Torok, do La Nación, o ex-número 1 do mundo vai passar pelo México e pela Argentina.

Com capacidade para 42 mil torcedores, a Plaza de Toros Monumental deve ser o local da partida de Federer no México. Em caso de ingressos esgotados, o que provavelmente deve acontecer caso a exibição seja confirmada, o suíço vai poder colocar mais um recorde no currículo: jogo com maior público da história do tênis.

Crédito da foto: Divulgação

Atualmente, o duelo amistoso entre Serena Williams e Kim Cliksters detém a marca. A partida aconteceu no estádio King Baudouin, em Bruxelas, na Bélgica, em julho de 2010 e teve 35.681 torcedores na plateia.

O Septimo Game, site chileno especializado em tênis, divulgou que Chile e Colômbia também devem receber Roger Federer. O Brasil ainda não foi citado, mas a torcida é grande para que o suíço coloque o país na sua rota. Ele esteve por aqui em 2012 em tour promovido por um patrocinador.

No momento, Federer curte férias com a família após a frustante derrota na final de Wimbledon.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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