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Quem vai fazer mais falta no Aberto da Austrália?

O Aberto da Austrália começa na próxima segunda-feira, dia 15. O primeiro Grand Slam da temporada terá desfalques de peso, como o britânico Andy Murray e a norte-americana Serena Williams.

O ex-número 1 do mundo, que nunca levantou o troféu em Melbourne, operou o quadril para tentar acabar com a dor que o persegue desde a disputa de Wimbledon, no meio do ano passado. “Infelizmente, eu não vou jogar este ano, já que ainda não estou pronto para competir”, declarou.

Já a atual campeã no feminino ainda não está em forma após dar à luz Alexis Olympia. “Nunca é uma decisão fácil desistir de um Grand Slam para qualquer profissional, e ainda mais para Serena. Mas eu prefiro dizer que foi uma decisão correta. Não é fácil, mas é a melhor”, afirmou Patrick Mouratoglou, treinador da norte-americana.

O torneio ainda não contará com as participações do japonês Kei Nishikori, que não se recuperou de uma lesão no punho, e de Victoria Azarenka. A bielorrussa recebeu um convite da organização, mas não pode se ausentar da Califórnia, nos Estados Unidos, onde enfrenta uma batalha judicial pela guarda do filho.

“Infelizmente ela não poderá viajar neste ano para o seu torneio favorito, mas espera voltar o quanto antes. Sua situação atual é difícil e já dissemos para ela que ajudaremos em tudo o que for possível”, explicou Craig Tiley, diretor do Aberto da Austrália.

Por isso, o Olimpitacos quer saber quem fazer mais falta nesta edição do Grand Slam. Vote abaixo:

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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