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Um erro mudou minha vida inteira, diz Ryan Lochte sobre Rio-2016

Ryan Lochte desembarcou no Rio de Janeiro para a disputa da Olimpíada de 2016 como um dos maiores nomes da história da natação. A bagagem de volta do norte-americano teve o ouro nos 4×200 m livres (12ª conquista olímpica), mas também uma grande polêmica com a polícia carioca.

Ao final das disputas na piscina, Lochte inventou ter sido vítima de um assalto no Rio de Janeiro. No entanto, as imagens de câmeras de segurança de um posto de gasolina desmentiram o nadador de 35 anos. Ele acabou suspenso por 10 meses.

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Em entrevista ao programa Back in the Game, o campeão olímpico relembrou o episódio. “Um erro mudou minha vida inteira. Fui de herói para nada. Só quero lutar para estar no topo novamente”, afirmou Lochte.

“Eu sinto que decepcionei muitas pessoas. Eu sou um exemplo e quero ser o melhor exemplo para todos”, acrescentou.

O inferno astral do norte-americano continuou após o episódio. Quando retornou aos torneios, Lochte acabou suspenso novamente, agora por 14 meses por violar regra do antidoping ao fazer uma infusão intravenosa.

De olho em disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio no ano que vem, o multicampeão voltou a competir em agosto e mostrou recentemente que está recuperando a forma física.

Gisèle de Oliveira

Jornalista apaixonada por esportes desde sempre, foi correspondente internacional do “Diário Lance!” na Austrália, quando cobriu os preparativos para os Jogos Olímpicos de Sydney-2000, e editora do jornal no Rio de Janeiro, trabalhou na “Gazeta Esportiva” e foi colaboradora de especiais da revista “Placar”, entre outras experiências fora do universo esportivo. Mineira de nascimento, paulistana de coração, é torcedora inabalável de Rafael Nadal, Michael Phelps, Messi e Rafaela Silva. Adora tênis, natação, judô, vôlei, hipismo e curling (sim, é verdade). Sagitariana e são-paulina teimosa, agradece por ter visto a Seleção de futebol de 82 de Telê, o São Paulo também do mestre Telê, o Barcelona de Guardiola e a Seleção de vôlei de Bernardinho em seu auge. Ah, chora em conquistas esportivas, e não apenas de brasileiros.

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